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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Procon fiscaliza venda de Tylenol em farmácias de Salvador Remédio está proibido de ser vendido O Procon na Bahia fiscalizou nesta terça-feira (27) mais 21 farmácias em Salvador, no segundo dia da “Operação Tylenol”. Durante a ação, os fiscais do órgão encontraram irregularidade apenas na Drogaria Santana, do bairro do Imbuí, que comercializava o ‘Tylenol Gotas 200mg/ml solução oral’, suspenso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O produto foi recolhido e a empresa terá que enviá-lo ao distribuidor, em dez dias, e comprovar a devolução junto ao órgão fiscalizador. Segundo o Superintendente do Procon-BA, Ricardo Maurício Freire Soares, a fiscalização serve ainda para verificar se o remédio Cordaptive é vendido no estabelecimentos comerciais, uma vez que o produto também teve sua comercialização suspensa pelo próprio fabricante por apresentar risco aos usuários. A Operação será encerrada nesta quarta (29). Tiririca volta atrás e decide continuar na vida política Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr O palhaço e deputado federal Tiririca (PR) voltou atrás na decisão de abandonar a política. Para não perder o candidato que recebeu mais de 1,3 milhão de votos em São Paulo, o PR decidiu “agradar” o filiado e adotou a causa circense como bandeira do partido. “O mandato (do deputado Tiririca) frustrou o que ele gostaria de fazer na vida pública. Dissemos que o partido precisava dele, e passamos a encampar a defesa da cultura popular como uma bandeira do PR”. Tiririca disse que o apelo popular também pesou na sua decisão de continuar político. “Foi muito difícil. Recebi vários telefonemas, as pessoas me paravam na rua e pediam que eu não saísse. No começo fiquei decepcionado, não sabia como era a mecânica disso aqui. Mas estou firme, estou feliz e estou com vontade. Se estou fazendo um trabalho legal, por que parar?”, questionou o deputado. 'Hoje estou certo da fraqueza do Legislativo’, condena Edvaldo Brito Foto: Valdemiro Lopes O vereador de Salvador Edvaldo Brito (PTB) criticou, nesta terça-feira (28), durante sessão da Câmara Municipal, o que chamou de “pouca autonomia” da Casa perante o Executivo municipal. De acordo com o edil, que também é jurista e professor de Direito Constitucional, o problema está na fórmula da Constituição que não garante o equilíbrio entre os três poderes. “Estou certo da fraqueza do Legislativo na formula constitucional. É um poder fraco. Não tem iniciativa que possa, por ele, alterar a situação da população. Nós estamos na mão do Executivo. O orçamento, por exemplo, é meramente autorizativo e entregue ao Executivo para que ele delibere quais são as verbas que vão se transformar em serviços e obras para o povo”, comentou durante discurso na tribuna do plenário Cosme de Farias. Brito também fez menção ao que chama de “rolo compressor” do Executivo que faz com que projetos apresentados em urgência-urgentíssima sejam aprovados com pouco debate do Legislativo soteropolitano por conta dos 45 dias obrigatórios para a votação. “Assisti aqui, em diversas gestões, ao rolo compressor do Executivo atropelar o direito ao debate por diversas vezes. Já na Reforma Tributária, eu fiz questão de não esperar esse rolo compressor e examinei o projeto desde o primeiro momento. Resolvi não ficar contemplativo. Lembrando que eu não sou da bancada do prefeito, nem da oposição. Não abaixei a cabeça ao projeto, nem tampouco gritei só por gritar. Saí para discutir por todos os cantos dessa cidade e apresentei as emendas que entendi que deveriam ser apresentadas em favor do povo”, defendeu o vereador, que declarou voto favorável à proposta apresentada pelo Executivo soteropolitano, após ter suas emendas acatadas. Líder do PPS defende demissão do presidente da Caixa O líder do PPS, Rubens Bueno (PR), defendeu que o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda, seja demitido pela presidente Dilma Rousseff. "Quando a presidente da República fala que isso é um ato de criminosos e deu o tumulto que deu, ela tem que punir os criminosos, a começar pela diretoria da Caixa, que agora assume publicamente que cometeu erros", afirmou, em declaração ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Na tarde desta segunda-feira(27) Hereda pediu desculpas por informação equivocada da Caixa. Ele disse ainda que já sabia, na segunda-feira (20) que o banco havia liberado todos os pagamentos do mês de maio na sexta-feira anterior (17). No mesmo dia, o banco havia dito que a antecipação dos saques só fora permitida no sábado (18).O líder do partido disse ainda que vai cobrar que o governo repreenda publicamente os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário. "Governo sério tem que falar à nação que houve um erro e não pode admitir gente como esse tipo da diretoria da Caixa e como os ministros que deram declarações estapafúrdias", disse Bueno.

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