por Fernando Duarte
Candidatos à reeleição, os vereadores Pedro Godinho (PMDB),
Paulo Magalhães Junior (PSC), Vânia Galvão (PT) e Sabá (PRB) têm mais em
comum do que a tentativa frustrada de permanecer na Câmara de Salvador.
Os quatro figuram como primeiros suplentes das bancadas de partidos com mais de uma cadeira no Legislativo soteropolitano e possuem o risco – ainda que remoto – de retornar ao Paço Municipal caso um dos titulares procure outro rumo, diferente do indicado pelas urnas.
Com o destino inicialmente traçado, os vereadores agora ficam na torcida pelos candidatos a prefeito que disputam o segundo turno na capital, resguardados por preferências próprias.
“Nosso partido está conversando conosco para chegar a um entendimento, que deve acontecer o mais depressa possível, pois o segundo turno está muito próximo”, indicou o presidente da Câmara, Pedro Godinho, que prefere não revelar qualquer preferência por um dos candidatos – até o fechamento dessa edição, o PMDB não definiu o apoio na segunda etapa da eleição.
Godinho, que obteve mais votos para vereador do que a diferença entre os candidatos que disputam o segundo turno em Salvador, destaca que a busca por um denominador comum tem sido motivo de contato frequente entre dirigentes da sigla e vereadores e deputados. “O apoio vai depender da decisão da direção, mas estamos participando da discussão”, tangenciou, evitando falar sobre qualquer preferência pessoal ou do partido.
Ex-correligionário de ACM Neto (DEM), Paulo Magalhães Junior não esconde a tendência a batalhar para que o partido dele, o PSC, marche com a candidatura de Nelson Pelegrino (PT) depois de ter ficado fora da disputa final na eleição majoritária. “Por afinidade com o projeto e por conhecer de perto o candidato democrata, minha posição é que o partido apóie a candidatura de Pelegrino”, defendeu Magalhães Junior.
As rusgas dele com ACM Neto não são novas e, há algum tempo, viraram farpas durante a campanha eleitoral. O vereador nega interesses além do “melhor para a cidade”. “Não tenho apego a cargos”, garantiu o social-cristão.
No coro da torcida por Pelegrino está também a primeira suplente da coligação do PT na eleição proporcional, Vânia Galvão. Ainda sem perspectiva do que deve acontecer depois da eleição caso o correligionário seja eleito, Vânia não esconde a preferência na disputa do segundo turno. “Sempre estive na campanha para eleger Pelegrino. A nossa expectativa era eleger no primeiro turno, mas não aconteceu. Vamos trabalhar muito agora no segundo, pois é o melhor para Salvador”, disse à Tribuna. Líder da oposição na atual legislatura e fora da próxima legislatura “porque o povo não quis”, a petista aponta que a prioridade é a eleição do companheiro. Se depender do empenho dos suplentes da Câmara, ACM Neto tem alguns motivos para se preocupar.
Os quatro figuram como primeiros suplentes das bancadas de partidos com mais de uma cadeira no Legislativo soteropolitano e possuem o risco – ainda que remoto – de retornar ao Paço Municipal caso um dos titulares procure outro rumo, diferente do indicado pelas urnas.
Com o destino inicialmente traçado, os vereadores agora ficam na torcida pelos candidatos a prefeito que disputam o segundo turno na capital, resguardados por preferências próprias.
“Nosso partido está conversando conosco para chegar a um entendimento, que deve acontecer o mais depressa possível, pois o segundo turno está muito próximo”, indicou o presidente da Câmara, Pedro Godinho, que prefere não revelar qualquer preferência por um dos candidatos – até o fechamento dessa edição, o PMDB não definiu o apoio na segunda etapa da eleição.
Godinho, que obteve mais votos para vereador do que a diferença entre os candidatos que disputam o segundo turno em Salvador, destaca que a busca por um denominador comum tem sido motivo de contato frequente entre dirigentes da sigla e vereadores e deputados. “O apoio vai depender da decisão da direção, mas estamos participando da discussão”, tangenciou, evitando falar sobre qualquer preferência pessoal ou do partido.
Ex-correligionário de ACM Neto (DEM), Paulo Magalhães Junior não esconde a tendência a batalhar para que o partido dele, o PSC, marche com a candidatura de Nelson Pelegrino (PT) depois de ter ficado fora da disputa final na eleição majoritária. “Por afinidade com o projeto e por conhecer de perto o candidato democrata, minha posição é que o partido apóie a candidatura de Pelegrino”, defendeu Magalhães Junior.
As rusgas dele com ACM Neto não são novas e, há algum tempo, viraram farpas durante a campanha eleitoral. O vereador nega interesses além do “melhor para a cidade”. “Não tenho apego a cargos”, garantiu o social-cristão.
No coro da torcida por Pelegrino está também a primeira suplente da coligação do PT na eleição proporcional, Vânia Galvão. Ainda sem perspectiva do que deve acontecer depois da eleição caso o correligionário seja eleito, Vânia não esconde a preferência na disputa do segundo turno. “Sempre estive na campanha para eleger Pelegrino. A nossa expectativa era eleger no primeiro turno, mas não aconteceu. Vamos trabalhar muito agora no segundo, pois é o melhor para Salvador”, disse à Tribuna. Líder da oposição na atual legislatura e fora da próxima legislatura “porque o povo não quis”, a petista aponta que a prioridade é a eleição do companheiro. Se depender do empenho dos suplentes da Câmara, ACM Neto tem alguns motivos para se preocupar.
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